Se te olho, te critico
Te condeno por roubares de mim sonhos criados
E me apresentar amiudes desilusões
É...
Mas por ti eu não vejo o medo
Eu escondo o segredo
Escapo de tuas armadilhas
Me desvencilhando dos tormentos
e me apego aos momentos
Ah, passagem obrigatória
Mão única e sem retorno
Não te escolhi, mas te quero
E na luta da adaptação
Te transformo
Te recrio, te sinto
Já não sei se me levas ou se te sigo
Quando me esqueço da simbiose que nos mantém
E choro as vezes por te-la
por maneiras que não me faz bem
E novamente me esqueço
Que teu poder
São minhas mãos que o tem...